quarta-feira, 9 de março de 2011

(CARNAVAL 2011) Roberto Carlos consagra a Beija Flor de Nilópolis, que leva seu 12º título

Do G1, no Rio de Janeiro

O enredo em homenagem a Roberto Carlos foi um acerto e tanto. Enquanto escolas de samba tradicionais do Rio de Janeiro, como a Mangueira e a Imperatriz Leopoldinense, tiveram notas baixas em quesitos como bateria e fantasias, a Beija Flor de Nilópolis manteve-se intacta em quase todos os envelopes abertos na tarde de apuração desta quarta-feira, na Marquês de Sapucaí. E, nada mais justo, leva seu 12º título para a Baixada Fluminense.

Com o enredo "A Simplicidade de um rei", os carnavalescos da escola fizeram um desfile luxuosíssimo e emocionante. Não houve folião na Marquês de Sapucaí que não cantasse o samba enredo da escola. Com atraso para se apresentar na manhã desta segunda-feira, devido a óleo na pista, levantou o público na sua passagem.

A comissão de frente se apresentou com um Roberto Carlos ainda menino que procurava as notas músicais que se escondiam dentro do rádio. Curioso, ele entrava dentro da 'caixa mágica' e, como em um passe de mágicas, elas desapareciam. Após fazer suas orações, a grande caixa se abria e revelava uma porção de notas. Junto com elas, Cláudia Raia surgia representando as musas do rádio.

Novidade no Carnaval 2011, a comissão de frente interagiu com o primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira. Com leques adaptados com tecido nas cores da escola, os dançarinos rodeavam o casal durante suas apresentações para os grupos de jurados. Assim que a interação terminava, os dançarinos retomavam às suas posições abrindo espaço na avenida, para a passagem das demais alas da agremiação.

Minutos antes de desfilar e ser homenageado pela Beija-Flor na Sapucaí, Roberto Carlos admitiu estar "muito, muito nervoso". O Rei disse que não iria cantar o samba da escola de Nilópolis, já que não gosta de cantar músicas sobre si mesmo. "Só posso dizer que a emoção é simplesmente imensa. É bom falar disso (cantar o enredo) porque perguntaram se eu ia cantar o samba, mas não posso cantar uma música em minha homenagem", afirmou.


O enredo em homenagem a Roberto Carlos foi um acerto e tanto. Enquanto escolas de samba tradicionais do Rio de Janeiro, como a Mangueira e a Imperatriz Leopoldinense, tiveram notas baixas em quesitos como bateria e fantasias, a Beija Flor de Nilópolis manteve-se intacta em quase todos os envelopes abertos na tarde de apuração desta quarta-feira, na Marquês de Sapucaí. E, nada mais justo, leva seu 12º título para a Baixada Fluminense.

Com o enredo "A Simplicidade de um rei", os carnavalescos da escola fizeram um desfile luxuosíssimo e emocionante. Não houve folião na Marquês de Sapucaí que não cantasse o samba enredo da escola. Com atraso para se apresentar na manhã desta segunda-feira, devido a óleo na pista, levantou o público na sua passagem.

A comissão de frente se apresentou com um Roberto Carlos ainda menino que procurava as notas músicais que se escondiam dentro do rádio. Curioso, ele entrava dentro da 'caixa mágica' e, como em um passe de mágicas, elas desapareciam. Após fazer suas orações, a grande caixa se abria e revelava uma porção de notas. Junto com elas, Cláudia Raia surgia representando as musas do rádio.

Novidade no Carnaval 2011, a comissão de frente interagiu com o primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira. Com leques adaptados com tecido nas cores da escola, os dançarinos rodeavam o casal durante suas apresentações para os grupos de jurados. Assim que a interação terminava, os dançarinos retomavam às suas posições abrindo espaço na avenida, para a passagem das demais alas da agremiação.

Minutos antes de desfilar e ser homenageado pela Beija-Flor na Sapucaí, Roberto Carlos admitiu estar "muito, muito nervoso". O Rei disse que não iria cantar o samba da escola de Nilópolis, já que não gosta de cantar músicas sobre si mesmo. "Só posso dizer que a emoção é simplesmente imensa. É bom falar disso (cantar o enredo) porque perguntaram se eu ia cantar o samba, mas não posso cantar uma música em minha homenagem", afirmou.

Imagens: G1/ Agência AP

Notas baixas para a concorrência

A sequência de notas baixas fixadas pelo jurado Marcelo Marques, no quesito fantasia, fez com que a Estação Primeira de Mangueira, primeira colocada antes da apuração deste quesito, fosse do primeiro para o quinto lugar.


A Beija Flor fechou a apuração com 299,8 pontos. A escola de Nilópolis, na Baixada Fluminense, agora soma 12 campeonatos (tendo sido duas vezes tricampeã, a última vez em 2003/2004/2005).

Em segundo lugar ficou a Unidos da Tijuca , com 298,4 pontos, seguida de Mangueira (em terceiro, com 297,2 pontos) e a Unidos de Vila Isabel (em quarto, com 297 pontos). O Salgueiro , apesar dos pontos perdidos por causa de um atraso de dez minutos, garantiu a quinta colocação, somando 296,2. Em sexto, ficou a Imperatriz Leopoldinense (295,5 pontos). A Mocidade Independente de Padre Miguel ficou em sétimo.

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