Do EGO, em São Paulo
De acordo com o levantamento de mercado que a AFP realiza anualmente, as editoras discográficas faturaram no ano passado 30,4 milhões de euros (ME) com a venda de música em formato físico e digital, através vendas de CD, vinis e descarregamentos pagos pela Internet.
Em 2009 esta facturação tinha atingido os 32,8 milhões de euros (M€), contra 39,9 M€ em 2008 e 44,5 ME em 2007. Estes números revelam uma perda consecutiva nos últimos anos.
Do total faturado em 2010, 25,4 M€ são relativos à venda de álbuns, correspondente a pouco mais de 5 milhões de exemplares (menos 571 mil do que em 2010).
O segmento que registou uma ligeira subida foi o do vinil, mais 3.991 unidades vendidas que no ano passado, em que duplicaram as vendas relativamente a 2009. Em 2010 foram comprados 14.127 vinis contra 10.136 em 2009.
De acordo com o levantamento de mercado que a AFP realiza anualmente, as editoras discográficas faturaram no ano passado 30,4 milhões de euros (ME) com a venda de música em formato físico e digital, através vendas de CD, vinis e descarregamentos pagos pela Internet.
Em 2009 esta facturação tinha atingido os 32,8 milhões de euros (M€), contra 39,9 M€ em 2008 e 44,5 ME em 2007. Estes números revelam uma perda consecutiva nos últimos anos.
Do total faturado em 2010, 25,4 M€ são relativos à venda de álbuns, correspondente a pouco mais de 5 milhões de exemplares (menos 571 mil do que em 2010).
O segmento que registou uma ligeira subida foi o do vinil, mais 3.991 unidades vendidas que no ano passado, em que duplicaram as vendas relativamente a 2009. Em 2010 foram comprados 14.127 vinis contra 10.136 em 2009.